03/02/2025

A estranha e bizarra queda do “Príncipe” em reunião com executivos de TV

ATTENTION - CHAIR IS BROKEN -IMAGEM FREEPIK

A cadeira não suportou o peso do “Príncipe” e quebrou, jogando-o ao chão. Foto Pixabay

 

Um dos assuntos mais comentados na semana passada foi a reunião com altos executivos de conhecida e respeitada emissora de TV de São Paulo para a discussão dos últimos detalhes de vultuoso contrato de patrocínio e parceria com o principal dirigente de entidade paulista apelidado, carinhosamente, pelos seus “súditos” e “áulicos” como o “Príncipe”.

 

Não que ele tivesse qualquer relação com a nobreza ou realeza. Longe disto. O apelido lhe foi concedido pelo pai que o queria como seu sucessor na dinastia que fundou há algumas décadas, nem que para tal finalidade lançasse mão de manobras usurpadoras.

 

Mas vamos ao que interessa: na reunião com os executivos de TV havia a expectativa de celebração do contrato de patrocínio, que seria um dos maiores até então negociados pela emissora. Nas conversas que anteciparam a reunião, os dirigentes do canal de comunicação ficaram encantados com os argumentos apresentados pelo “Príncipe” e seu manifesto interesse em fechar o contrato.

 

Mas, no decorrer da reunião, ocorreram dois fatos marcantes. O primeiro, quando o “Príncipe” afirmou que não assinaria o contrato e, o segundo, quando foi jogado ao chão com a quebra da cadeira que ocupava. Participantes da reunião tentaram ajudá-lo a levantar mas não conseguiram. Foi então chamada uma equipe de socorristas da emissora de TV que rapidamente chegaram ao local.

 

Enquanto os socorristas tentavam erguê-lo e colocá-lo numa cadeira mais robusta, dois executivos que participavam da reunião comentaram que “agora entendemos porque o chamam carinhosamente pelo apelido de “15 arrobas”. Um terceiro participante arrancou risos dos colegas ao acrescentar “20 arrobas”...Ao todo, foram necessários 5 homens para erguê-lo. Ofegante e visivelmente constrangido, o “Príncipe” pediu que o acompanhassem até o seu carro para que ele pudesse ir embora (Da Redação, 3/2/25)