A que serve o detrator do agro nacional no cargo que ocupa no ministério?
“O verdadeiro agronegócio, eficiente e competitivo, opera de maneira responsável e, além disso, há décadas tem ampliado a produção muito mais do que a área ocupada. Mas nem todos sabem disso e muitos preferem, com certeza, deixar esses fatos na obscuridade” (O Estado de S.Paulo, 14/12/19)
Vaidoso, mentiroso, arrogante, prepotente, incompetente e neófito, Ricardo Salles destoa no ministério do presidente Bolsonaro, prejudica o agronegócio, o excelente trabalho da ministra Tereza Cristina na Agricultura e a imagem do País no exterior.
Fala bobagens e inconsistências pelos cotovelos e não detém nenhuma credibilidade, conhecimento e conteúdo na área e setor que ocupa. Desconhece o meio em que tenta ‘surfar’ e o máximo que consegue é juntar o nada a lugar nenhum.
Sua estratégia de ‘des’ trabalho se assemelha a adotada pelos ambientalistas malucos e dos ecoxiitas patrocinados por Estados e corporações com o objetivo de impedir o avanço do agro brasileiro na economia global.
Até o momento, não se diferencia em nada aos ‘gurus petralhas’ que quebraram o País e elegeram Bolsonaro para as mudanças do País, inclusive a nível ético. Sua ligação ao ex-governador Geraldo Alckmin (Rodoanel...) e ao PSDB alvo de denúncias de corrupção talvez justifiquem seus imbróglios na Justiça.
Depois de “ejetado” do PSDB – que convenhamos com Aécio Neves, José Serra, Beto Richa & Cia. está mais para quadrilha do que para partido político – Ricardo Salles foi para o Novo mas lá ficou por pouco tempo pois sua filiação foi suspensa pela Comissão de Ética do partido.
Foi péssimo no ‘des’ comando da Secretaria de Estado do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, onde deixou um rastro de denúncias, investigações, é réu e foi condenado pela Justiça de São Paulo. Até quando esta figura abjeta e nociva aos interesses do País permanecerá à frente do Ministério do Meio Ambiente?
Ronaldo Knack, editor do BrasilAgro