05/06/2025

Adir, Amir e Flávio: da vida para a história

Adir, Amir e Flávio: da vida para a história

Adir do Carmo Leonel, Amir Calil e Flávio Prudente Corrêa

Por Jarbas Cunha

 

Adir do Carmo Leonel, Amir Calil e Flávio Prudente Corrêa – para tristeza dos amigos que souberam conquistar e dos seus próprios familiares – deixaram a vida para entrar na história. Conseguiram formar famílias exemplares, a exemplo do Flávio, responsável – ao lado da esposa Dulce Maria Costacurta PC) – por filhos dos quais 

dos quais sempre teve motivos para se orgulhar: Flavinho (Flavio Prudente Corrêa Filho); Fernanda PC Balbo e Fabiana PC Jábali) honram o nome e o legado que receberam!

 

Flávio foi, durante os seus 81 anos bem vividos (nas vésperas de completar 82..), extremamente generoso com seus amigos, colaboradores e familiares. Nunca deixou de praticar o bem fazendo da solidariedade um estilo de vida.

 

Natural, portanto, que continue recebendo homenagens como a programada pela prefeitura municipal de Brodósqui dando o seu nome ao Centro Educacional Especializado (CAEE), criado   com a finalidade de proporcionar atendimento educacional especializado e colaborar para o desenvolvimento das potencialidades dos alunos, bem como orientar e apoiar familiares e educadores visando a efetiva integração desses alunos na comunidade escolar.

 

Flavio tem, por sinal, um histórico de atividades em favor daquela cidade onde seu pai, o saudoso Aristófanes, foi vereador dos mais atuantes. O bem, enfim, está sendo recompensado pela comunidade brodosquiana da qual, aliás, por título aprovado pela Câmara Municipal, pouco antes de morrer, se tornou “Cidadão Honorário”.

 

Meu relacionamento com o Flavio e a família Prudente Corrêa tem uns 60 anos: começou quando eu era funcionário do extinto Banco Nacional do Comércio e Produção (posteriormente transformado em Banco da Lavoura de Minas Gerais até ser desativado como Banco Real). Um tempo no qual só tive razões para ser grato pela sinceridade da amizade que ele me dedicou, a ponto de biografar o livro “Uma Vida Bem Vivida” na qual, com a colaboração da filha Fabiana, relato aspectos de uma existência dedicada, posso afirmar sem hesitar, ao bem comum!

 

Deixou a vida, enfim – assim como o Adir e o Amir- para viver na memória e na gratidão das pessoas e entidades (a exemplo da Apae de Ribeirão Preto e do Hospital do Amor, de Barretos) as   quais nunca deixou de prestigiar (Jarbas Cunha é jornalista; 4/6/25)