26/02/2024

Amazon é a maior compradora corporativa de energia renovável do mundo

Amazon é a maior compradora corporativa de energia renovável do mundo

Imagem Amazon Divulgação

 

A gigante alcança marco global pela quarta vez consecutiva, impulsionando projetos sustentáveis no Brasil.

 

A Amazon foi eleita pela quarta vez consecutiva como a maior compradora corporativa de energia renovável do mundo, conforme a Bloomberg NEF, empresa de dados. Com o objetivo de alcançar zero emissões de carbono até 2040, a empresa tem se dedicado ao desenvolvimento de projetos sustentáveis.

Atualmente, a Amazon está envolvida em dois projetos de energia renovável em construção no Brasil. Um deles é um parque solar de 122 Megawatt (MW) na região sudeste. O outro é um parque eólico de 49.5 MW, localizado no interior do Rio Grande do Norte. A empresa anunciou cerca de 100 iniciativas energéticas neste ano, visando gerar mais de 77 mil gigawatts-hora (GWh) de energia limpa anualmente.

 

Além de investir em energia renovável, a empresa utiliza veículos elétricos em sete cidades da região de São Paulo e apoia programas como o Agroforestry and Restoration Accelerator, que auxilia comunidades na restauração de matas nativas e no financiamento de novos sistemas agroflorestais.

 

O ESG precisa se tornar essencial para os negócios

Na região norte do Brasil, a empresa patrocina o SeloVerde-Pará 2.1, uma ferramenta de acesso público que rastreia o desmatamento ilegal associado à produção de commodities como carne bovina e soja. De acordo com o Ricardo Pagani, líder de Operações da Amazon no País, essas iniciativas estão alinhadas com a adesão da Amazon como membro-chave da Coalizão LEAF, uma iniciativa público-privada global que visa mobilizar pelo menos US$ 1 bilhão para proteger as florestas tropicais.

 

“Nossa responsabilidade é criar um legado que contribua para a nossa missão global de sustentabilidade. Ao mesmo tempo em que reduzimos o impacto ambiental, também investimos nas comunidades onde vivemos e operamos”, diz Pagani (Reuters, 23/2/24)