Bunge reconhece parceiros de negócio no Prêmio Fornecedor do Ano
A Bunge Açúcar & Bioenergia realizou nesta tarde o Prêmio Fornecedor do Ano. No evento, a Companhia reconheceu fornecedores com melhor desempenho em critérios como segurança, nível de serviço, qualidade, inovação e tecnologia, comercial e sustentabilidade.
“Nosso objetivo é valorizar o trabalho de nossos fornecedores, que fazem parte das nossas conquistas diárias e contribuem para o alcance das metas da Companhia”, afirma o VP do negócio, Geovane Consul (Foto).
A premiação faz parte do Programa de Gestão de Fornecedores, o qual busca estimular a excelência no desempenho de seus parceiros de negócios. O programa possui o Indicador de Desempenho do Fornecedor (IDF), que permite a pontuação e a classificação de cada parceiro, favorecendo o feedback detalhado a cada um.
Com isso, cerca de 130 fornecedores estratégicos da Companhia foram avaliados e mais de 15 foram reconhecidos como finalistas por alcançarem bons resultados no IDF. Já os fornecedores que tiveram as maiores pontuações receberam troféus em seis categorias do prêmio: Serviços Agrícolas (I. B. Logística e Atanes), Serviços Industriais (Mausa), Projetos (Caldema), Materiais Diretos (Bayer), Segurança (I. B, Logística) e Melhor Fornecedor (Caldema).
“O objetivo principal desse programa e da premiação é a melhoria contínua de processos e produtos, promovendo o desenvolvimento de nossos canais de fornecimento estratégicos para nossos negócios”, afirmou o Diretor de Suprimentos da Bunge, Paulo Silvério.
Sobre a Bunge Açúcar & Bioenergia
A Bunge Açúcar & Bioenergia é uma das companhias líderes na produção de etanol, açúcar e bioenergia no Brasil. Possui oito usinas estrategicamente localizadas nas regiões Sudeste, Norte e Centro-Oeste do país. Cinco de suas usinas formam um cluster, gerando economias de escala e sinergias para o negócio.
Com 22 milhões de toneladas métricas de capacidade de moagem por ano, a Companhia tem a flexibilidade de produzir um mix estratégico de etanol e açúcar para atender as demandas de seus clientes e aproveitar a dinâmica de preços do mercado.
Além disso, por meio de instalações de cogeração, produz energia renovável para atender de forma autossuficiente as necessidades energéticas de suas próprias usinas, além de ter a capacidade de exportar 640 gigawatts-hora, ou GWh, para rede nacional (Assessoria de Comunicação, 14/6/18)