Congresso da Aviação Agrícola debaterá tecnologias de aplicação
Legenda: Setor aeroagrícola brasileiro se reunirá de 30 de julho a 1º de agosto, em Sertãozinho (SP)
Legenda: Setor aeroagrícola brasileiro se reunirá de 30 de julho a 1º de agosto, em Sertãozinho (SP)
Tecnologias de aplicação, cenários e perspectivas para culturas estratégicas atendidas pelas empresas aeroagrícolas, além de tendências do agronegócio. Esses são temas já confirmados na pauta dos debates do Congresso da Aviação Agrícola do Brasil, que começa em pouco mais de dois meses, em Sertãozinho/SP.
A programação ocorrerá de 30 de julho a 1º de agosto, no Centro de Exposições Zanini, com os debates e apresentações em três auditórios, junto aos cerca de 120 estandes da mostra de tecnologias e equipamentos.
Na parte de tecnologia de aplicação, no dia 31 de julho, o fórum sobre o tema terá como moderador o doutor em Agronomia Henrique Borges Neves Campos, consultor do Sindag e um dos fundadores da Sabri – Sabedoria Agrícola. O encontro está marcado para a partir das 10h, trazendo novidades em equipamentos e pesquisas, além de demandas do setor aeroagrícola.
Outro fórum no mesmo dia, esse envolvendo associações de produtores, será a partir das 14h, abordando as culturas da soja, algodão, cana-de-açúcar, arroz e café. O objetivo é a troca de experiências sobre estratégicas de articulação e a discussão em torno de cenários e perspectivas para aviação agrícola. Tudo ampliado com a palestra do diretor-executivo da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Luiz Cornachine, que ocorrerá em seguida, a partir das 16h.
Com o tema Tendências do agronegócio brasileiro, a apresentação de Cornachine vai ampliar a perspectiva estratégica de produtores e empresários aeroagrícolas. Para isso, debruçando-se sobre questões como segurança alimentar, biocombustíveis, realidades regionais, mercado internacional e outros aspectos.
Realizado pelo Sindag, o evento deve bater em Sertãozinho novos recordes de participação de expositores e público. O congresso deste ano vem ainda no embalo do crescimento de quase 4% na frota do setor, segundo levantamento feito no início do ano junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Especialmente em São Paulo, a ferramenta aérea é essencial no cultivo da cana-de-açúcar, soja e milho, além de ser importante também na produção de cítricos, banana e outros produtos (Agro em Dia, 29/5/19)