20/03/2025

Eleição do deputado Rodolfo Nogueira para presidir Agricultura é elogiada

Eleição do deputado Rodolfo Nogueira para presidir Agricultura é elogiada

LEGENDA: Paulo Junqueira e deputado federal Rodolfo Nogueira (PL-MS). Fotos Divulgação

A escolha do deputado federal Rodolfo Nogueira (PL-MS) para presidir a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara foi elogiada por Paulo Junqueira, advogado e produtor rural, presidente do Sindicato e da Associação Rural de Ribeirão Preto e da Assovale – Associação Rural Vale do Rio Pardo.

 

Ele também é coordenador do movimento “Nova Faesp” que trabalha para acabar com o ciclo de gestões do “Clã Meirelles” na Federação da Agricultura do Estado de São Paulo – Faesp/Senar que já perdura há quase meio século e que transformou a maior entidade de produtores rurais do País numa autêntica e vergonhosa “Capitania Hereditária no Agronegócio”.

 

“O deputado Rodolfo Nogueira esteve aqui em Ribeirão Preto a nosso convite no ano passado participando dos eventos que organizamos paralelos à Agrishow e que contou com a participação do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, dos governadores Tarcísio de Freitas (São Paulo) e Ronaldo Caiado (Goiás), de vários senadores, deputados federais e estaduais, prefeitos e vereadores e de dezenas de milhares de produtores rurais e apoiadores. Na oportunidade, organizamos o maior evento público até então promovido em Ribeirão Preto”.

 

Paulo Junqueira também afirmou que “nós produtores rurais paulistas estamos contentes com o primeiro pronunciamento do deputado Rodolfo Nogueira, onde deixa claro que a defesa intransigente do agro brasileiro é fundamental para que alcancemos o clima e ambiente necessários para produzirmos cada vez mais e melhor. E sugerimos, desde já, que ele olhe com atenção o que está acontecendo em São Paulo onde temos um presidente sub judice na Federação da Agricultura (Tirso Meirelles) que determinou o corte total de recursos do Senar – Serviço de Nacional de Aprendizagem Rural aos sindicatos de oposição que exigem mudanças no comando da entidade” (Da Redação, 20/3/25)