Bioparque de energia Bonfim, estrutura da Raízen em Guariba (SP) que recentemente passou a produzir etanol de segunda geração (E2G), além de açúcar, etanol, biogás e bioenergia - Cosan-Divulgação

Agência de SP aprova interconexão de Comgás, aterro de Paulínia e usina da Raízen.

A Arsesp, agência reguladora de serviços públicos de São Paulo, aprovou a interconexão da Comgás e da Biometano Verde Paulínia S.A., um projeto que permitirá a distribuição de 210 mil metros cúbicos diários de biometano, o que a tornará a maior unidade de produção de biometano do país.

Produzido no aterro sanitário de Paulínia, um dos maiores do Brasil, somado à interconexão da Usina Costa Pinto, da Raízen, esse volume chegará a 280 mil metros cúbicos por dia.

O investimento inicial, estimado em até R$ 450 milhões, será privado, sem impacto nas tarifas de gás canalizado para os consumidores finais. A operação está prevista para começar em 2025 (Folha, 13/9/24)