10/07/2025

Heróis de 1932: A Coragem que Ecoa na História

Foto Histórica (22/07/1932): Almoço na mansão de Osório Diniz Junqueira, casado com D. Amélia Prado Uchôa, na Av. Higienópolis, em São Paulo, antes da partida do Regimento de Cavalaria do Rio Pardo para o front.

1ª fila (embaixo), da esquerda para a direita:

Marcelo Diniz Junqueira (São Joaquim da Barra), Ubirajara Roxo (Ribeirão Preto), Celso Junqueira Franco (Colina), Tiaozinho Roxo (Ribeirão Preto), Roberto Resende Junqueira (São Joaquim da Barra), Luiz Junqueira Lobato (Ribeirão Preto).

 

2ª fila:

José Olyvetho Andrade Junqueira (São Joaquim da Barra), Paulo Maximiano Junqueira (Ribeirão Preto), Antônio Maximiano Junqueira (Ribeirão Preto), Umberto Andrade Junqueira (São Joaquim da Barra), Caio Junqueira Franco (Colina).

 

3ª fila:

Henrique Junqueira Lobato (Ribeirão Preto), Lincoln Andrade Junqueira (São Joaquim da Barra), Renê Vaz de Almeida (Ribeirão Preto), Sebastião Maximiano Junqueira (Ribeirão Preto).

 

Uma homenagem aos paulistas que lutaram por um Brasil melhor — com destaque especial ao meu avô Paulo Maximiano Junqueira — e um paralelo com a bravura do presidente Jair Messias Bolsonaro em defesa da nossa liberdade.

 

Por Paulo Maximiano Junqueira Neto

 

Uma homenagem aos paulistas que lutaram por um Brasil melhor — com destaque especial ao meu avô Paulo Maximiano Junqueira — e um paralelo com a bravura do presidente Jair Messias Bolsonaro em defesa da nossa liberdade.

 

Em cada página da história do Brasil, há capítulos que brilham com mais intensidade — e o 9 de Julho de 1932 é, sem dúvida, um deles. Neste dia, reverenciamos a Revolução Constitucionalista, o mais épico levante cívico da história paulista, quando homens e mulheres se ergueram não apenas em armas, mas em honra, dignidade e amor ao Brasil. Foi o grito de um povo que não aceitou o autoritarismo calado. Um povo guerreiro, bravo, que exigia o retorno à ordem constitucional.

 

A emoção toma conta ao relembrar e reconhecer aqueles que, com sangue e sacrifício, lutaram pela democracia e pelo futuro da nação. E essa emoção se intensifica ainda mais sabendo que o meu avô, Paulo Maximiano Junqueira, fez parte direta dessa luta gloriosa. Em uma fotografia histórica, datada de 22 de julho de 1932, registrada na mansão de Osório Diniz Junqueira, na Avenida Higienópolis, meu avô aparece ao lado de outros heróis paulistas, momentos antes de seguirem para o front como parte do Regimento de Cavalaria do Rio Pardo. Homens determinados, unidos por ideais maiores do que si mesmos.

 

É um orgulho incomensurável saber que ele, ao lado de amigos e familiares, não hesitou em escrever seu nome nas páginas da liberdade. Não por vaidade, mas por convicção. Por amor à pátria. Por fé no Brasil.

 

Hoje, quase um século depois, esse mesmo espírito de bravura e resistência ecoa na atuação firme do nosso presidente Jair Messias Bolsonaro. Assim como os heróis de 1932, Bolsonaro enfrentou adversidades, resistiu a pressões, e nunca se curvou diante da tirania. Sua coragem, sua fidelidade à Constituição, sua luta pelo progresso e pela ordem resgatam o ideal que moveu nossos antepassados. É como se a chama da Revolução continuasse acesa em líderes que não temem se sacrificar pelo bem do povo brasileiro.

 

A história se repete — não em armas, mas em princípios. Em 1932, foram os soldados. Desde 2018 e nos dias atuais, é a resistência moral, política e patriótica do presidente Bolsonaro que inspira milhões a acreditar novamente no Brasil.

 

Relembrar o passado é valorizar o presente. É reafirmar nossa identidade, nosso compromisso com a justiça e a liberdade. Por isso, neste 9 de julho, reverencio, com muita emoção, todos os que lutaram, e especialmente os que, como o meu avô Paulo Maximiano Junqueira, deixaram seu legado eterno (Paulo Maximiano Junqueira Neto – Advogado, Produtor Rural, presidente do Sindicato e da Associação Rural de Ribeirão Preto e da Assovale - Associação Rural Vale do Rio Pardo; 9/7/25)