07/07/2025

O Brasil não aguenta mais as narrativas falaciosas da esquerda e do PT

Foto Blog do Brasilianismo - UOL

 

“Em pouco mais de 2 anos, eles destruíram tudo. Olha o prejuízo dos Correios. O Brasil não aguenta mais o gasto desenfreado e nem a corrupção. Não aguenta mais o governo gastador e o juro alto. Não aguenta mais aumento de imposto" - Tarcísio de Freitas, governador do Estado de São Paulo

 

Por Paulo Junqueira

A semana terminou com a narrativa falaciosa da “maior safra da história” criada por Lula e seu ministro da Agricultura Carlos Favaro e começa com a reunião do BRICS – que deveria ser chamada de BIS já que o presidente russo Vladimir Putin e o líder chinês Xi Jinping não viajaram para o Rio de Janeiro e que simplesmente une o nada ao lugar algum. O artigo da revista “The Economist” publicado no último domingo, desnudou a pretensa liderança de Lula no exterior e a queda da sua popularidade interna.

 

Já a farsa da “maior safra da história brasileira” não passou, como já advertíamos, de ruidosa “fake news”. E, convenhamos, partindo o anúncio do ministro Carlos Favaro, poucos acreditam ainda no que fala. Vale lembrar que logo que assumiu a pasta da Agricultura, Favaro com medo de se encontrar com o ex-presidente Jair Bolsonaro na Agrishow/2023, já deu mostras de que as “fake news” seriam a única marca da falta de legado que deixará no cargo que ocupa.

 

Seu medo do encontro de Bolsonaro e dos verdadeiros líderes do agro brasileiro, fizeram com que ele afirmasse ter sido “desconvidado” para o evento. Seu gesto o marcou como o 1º ministro da Agricultura a faltar ao maior evento do agro da América Latina e um dos maiores do mundo, que é a Agrishow. Este ano, faltou mais uma vez, apesar de estar na semana da feira em

São Paulo, a apenas 300 kms de Ribeirão Preto. Seria medo de se encontrar com os produtores rurais?

 

A inspiração de que o agro é “fascista” anunciada à época pelo presidente Lula em solidariedade ao seu ministro da Agricultura, certamente partiu da visão que Favaro tem dos produtores rurais que sustentam a economia do País e trazem os recursos que são usados da pior forma possível por este governo gastador, irresponsável e que com sua incompetência contumaz premia os rentistas que são os únicos que se aproveitam – e se apropriam – dos juros escorchantes e imorais estabelecidos e determinados por Lula & Cia.

 

Se pequena parte dos recursos que o Tesouro Nacional aporta aos rentistas como “pagamento da dívida” fosse investida em infraestrutura para o agro ou, ainda, se a parcela que o mesmo Tesouro Nacional vai transferir aos aposentados do INSS que foram roubados, sem que os autores fossem até o momento admoestados ou mesmo presos, não teríamos a vergonhosa e assustadora manchete do jornal O Estado de S.Paulo deste domingo (6): “País celebra safra recorde, mas não tem onde guardar produção”!

 

A denúncia do Estadão aponta que “a colheita deve chegar a 336,1 milhões de toneladas, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), mas a capacidade total dos armazéns agrícolas é de 212,6 milhões. Assim, 124,3 milhões de toneladas de grãos como soja e milho podem ficar ao relento, como aconteceu em anos anteriores.

 

Todos sabemos a aversão que a esquerdalha têm com os que produzem, notadamente com os eficientes e tecnológicos profissionais do campo. O novo slogan adotado pelo governo, o “nós contra eles”, traduz bem o que eles buscavam quando Lula, que nunca obteve uma decisão só que o inocentasse dos vários crimes de corrupção que cometeu, foi lançado pelo “sistema” para a Presidência da República. E deu no que deu. E neste ano e meio que ainda faltam, dará ainda mais...

 

Voltando a Carlos Favaro, ele foi extremamente deselegante e desrespeitoso com a senadora Tereza Cristina (PP-MS), ao excluí-la do rol das grandes e notáveis figuras públicas que ocuparam o ministério da Agricultura, atribuindo a ela “fake news”. Ora, logo ele, useiro de narrativas que com sua afirmação injuriosa, lembrou o jornalista Paulo Francis, autor da frase: “A imagem que usamos contra os outros, falam mais de nós do que dos outros”.

 

Tereza Cristina integra o rol das personalidades que ocuparam o ministério da Agricultura e que deixaram um imenso e gigantesco legado. Parte considerável do sucesso nacional e internacional do agro “verde-amarelo”, reconhecido globalmente, devemos a ela. Já Carlos Favaro, quando deixar o MAPA, será reconhecido, na ordem inversa, como um dos piores senão o pior ocupante do cargo. E, convenhamos, defeitos não lhe faltam!

 

Há nos corredores do 8º andar do prédio da Agricultura na Esplanada dos Ministérios em Brasília recorrentes menções de comparação de Carlos Favaro ao ministro da propaganda nazista, Joseph Goebbels, que afirmava que “uma mentira repetida suficientemente muitas vezes acaba por ser acreditada pelas pessoas, tornando-se assim verdade”. Convenhamos, oportuna e esperançosa a declaração do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro feita na demonstração de apoio público na Av. Paulista na Capital no domingo (29):

 

“Em 2026, me deem metade da Câmara e do Senado, que eu moverei o Brasil". Todas as pesquisas apontam para nova e retumbante vitória do centro e da direita nas eleições do próximo ano. E, pelo andar da carruagem, a derrota iminente da esquerda será superior a metade solicitada por Bolsonaro e a altura da empáfia e da soberba demonstrada pelo governo Lula.

 

(Paulo Junqueira é presidente do Sindicato e da Associação Rural de Ribeirão Preto e da Assovale – Associação Rural Vale do Rio Pardo. É também coordenador do movimento “Nova Faesp” que busca o fim da “Dinastia Meirelles” que transformou a Federação da Agricultura do Estado de São Paulo – Faesp/Senar em uma “capitania hereditária no agronegócio; 7/7/25)