19/02/2019
O happy end de Fabio Schvartsman
Com relação à Vale, está tudo nos conformes. As coisas acontecem... Fazer o quê? Ficamos, então, assim:
A Vale é uma joia e não pode ser condenada.
A diretoria não é demissível.
O presidente da companhia, Fábio Schvartsman, não tem ideia dos motivos do “acidente”.
Schvartsman vai ficando enquanto tem a “confiança dos acionistas”.
O sistema operacional de barragens é descentralizado.
Os gestores locais têm autonomia.
A empresa está protegida por um “laudo de estabilidade”.
Cada família vai receber por morto o equivalente a 0,0007% do Ebitda da companhia do terceiro trimestre do ano passado (US$ 4,37 bilhões), ou seja, R$ 100 mil por vida perdida.
O futuro das barragens a Deus pertence (Relatório Reservado, 18/2/19)