06/01/2025

The Wall Street Journal: Lula, um desastre anunciado!

The Wall Street Journal: Lula, um desastre anunciado!

Foto Reprodução - Blog Brasil Pleno.News

 

 

O ex-presidiário que hoje ocupa a cadeira presidencial, Luiz Inácio Lula da Silva, acaba de ser alvo de uma crítica devastadora no respeitado Wall Street Journal, um dos jornais mais influentes do mundo.

 

A publicação, conhecida por sua seriedade e por pautar o debate global sobre economia e política, desmascarou Lula como o símbolo do declínio econômico e democrático do Brasil e da América Latina. Essa matéria não deixa dúvidas: o “metalúrgico de nove dedos” é uma ameaça à estabilidade da região.

 

O artigo, assinado por uma integrante do Conselho Editorial do jornal, faz uma análise profunda e implacável da gestão petista, apontando para um cenário de desordem econômica, incompetência administrativa e autoritarismo disfarçado de democracia.

 

Enquanto Lula tenta vender ao mundo a narrativa de que seu governo é voltado para os pobres, os números não mentem: o Brasil está mergulhado em uma crise fiscal, inflação alta e fuga de investimentos, tudo consequência direta das políticas desastrosas do PT.

 

A autora do artigo não poupa palavras ao descrever Lula como um dos principais responsáveis pelo colapso das economias da América Latina. Sob sua liderança, o Brasil, que já foi visto como uma potência emergente, está hoje à beira do abismo econômico, com um governo que privilegia aliados ideológicos e ignora as demandas do mercado.

 

Para o Wall Street Journal, Lula não é apenas um problema para o Brasil, mas uma ameaça global, pois sua influência corrosiva se espalha como uma doença pela América Latina.

 

E o que Lula faz enquanto o Brasil afunda? Dá prioridade a relações com ditadores, como Nicolás Maduro, da Venezuela, e Daniel Ortega, da Nicarágua.

 

O artigo critica duramente a aproximação de Lula com regimes autoritários, afirmando que sua postura mina os valores democráticos e envia um péssimo recado ao mundo: o Brasil sob o PT não é confiável.

 

O preço das políticas populistas

 

As promessas populistas de Lula têm um custo alto – e quem paga a conta é o povo brasileiro. O artigo destaca como as políticas econômicas do governo petista estão levando o Brasil para um cenário de desindustrialização, aumento da pobreza e estagnação econômica.

 

Enquanto isso, o presidente continua distribuindo benesses para aliados políticos, ampliando privilégios para sindicatos e expandindo um estado inchado e ineficiente.

 

A crítica também recai sobre o tratamento dado aos empresários e investidores, tratados como inimigos pelo governo petista. “Lula está construindo um ambiente hostil para negócios, desestimulando o empreendedorismo e espantando capitais estrangeiros”, afirma o artigo.

 

Resultado: o Brasil, que deveria estar crescendo e se consolidando como uma potência global, caminha a passos largos rumo ao declínio.

 

Declínio moral e democrático

 

O Wall Street Journal vai além da questão econômica e expõe o autoritarismo disfarçado do governo Lula.

 

A perseguição a opositores, o controle sobre a mídia e a tentativa de enfraquecer instituições democráticas são apontados como práticas comuns do petismo.

 

O jornal menciona que Lula está mais interessado em consolidar seu poder e garantir a perpetuação de seu projeto de poder do que em resolver os problemas reais da população.

 

Os ataques à liberdade de expressão, como as tentativas de censura nas redes sociais, são apresentados como evidências de que o governo atual não tolera críticas e busca transformar o Brasil em um estado controlado pelo PT.

 

É um retrato sombrio de um país que já foi sinônimo de democracia vibrante e que hoje está refém de um partido obcecado pelo controle absoluto.

 

Um alerta ao mundo

 

O texto termina com um alerta claro: Lula não é apenas uma ameaça ao Brasil, mas ao mundo. Sua visão de um estado centralizador e aliado de regimes autoritários é um modelo falido que pode levar toda a América Latina ao colapso.

 

O artigo conclui que, enquanto Lula continuar no poder, o Brasil estará destinado ao fracasso, e a região, ao retrocesso.

 

Enquanto isso, o povo brasileiro enfrenta as consequências desse governo desastroso: inflação, desemprego, aumento da criminalidade e a perda de confiança nas instituições. Lula, que se apresenta como “o pai dos pobres”, é, na verdade, o pai do caos – e o Wall Street Journal deixou isso muito claro.

 

A crítica contundente do jornal norte-americano não é apenas um golpe na imagem internacional de Lula, mas um reflexo do que todos já sabemos: sua gestão é uma tragédia anunciada. O Brasil merece mais. O Brasil merece líderes que coloquem o país no caminho do progresso, e não no fundo do poço (República Notícias, 19/11/24)

 

Empresários fazem superdoações e elegem 'bancadas' de vereadores pelo país FOTO RUBENS OMETTO

 

Para especialista, modelo atual desequilibra processo eleitoral ao permitir pagamentos milionários.

 

O partido do presidente da Câmara dos DeputadosArthur Lira (PP), elegeu 5 dos 9 vereadores de São José da Laje, município de cerca de 24 mil habitantes a 100 km de Maceió. Todos receberam recursos do empresário paulista Rubens Ometto.

 

Maior doador individual para campanhas políticas no país nas últimas quatro eleições, Ometto também ajudou a eleger maioria na Câmara de outro município alagoano, Igreja Nova, a 150 km da capital. Desta vez, com apoio a candidatos do MDB do senador Renan Calheiros e do PSB.

 

A eleição de maiorias em Câmaras Municipais não é privilégio de Ometto. O empresário Erasmo Batistella, por exemplo, apoiou financeiramente 14 dos 21 vereadores eleitos em Passo Fundo (RS), a 300 km de Porto Alegre.

 

Segundo dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) analisados pela Folha, ao menos outras oito cidades brasileiras terminaram a eleição com "bancadas próprias" de empresários doadores.O levantamento leva em consideração doações que foram realizadas por pessoas físicas diretamente aos candidatos ao cargo de vereador.

 

A doação de pessoas físicas é legal e despontou como alternativa de financiamento de campanhas após a proibição de repasses por empresas em 2015. É limitada a 10% do rendimento declarado pelo doador à Receita Federal, o que permite doações milionárias como a de Ometto.

 

Na eleição de 2024, segundo o TSE, 25 pessoas doaram mais do que R$ 1 milhão —foram três a mais do que em 2020, em valores corrigidos pela inflação. O valor das superdoações, porém, disparou: as 20 maiores somaram R$ 71,2 milhões, quase o dobro da eleição municipal anterior.

 

Marco Antônio Teixeira, coordenador do mestrado em gestão e políticas públicas da FGV, diz que a disparidade no valor de doações —Ometto, por exemplo, colocou mais de R$ 19 milhões— torna a competição desigual.

 

"Na realidade, a regra permite que quem tem mais dinheiro tenha mais capacidade de construir apoio e de formar suas bancadas", afirma. "Como o dinheiro é fundamental para fazer política, quem doa tem acesso privilegiado a quem foi eleito."

 

Ometto, por exemplo, além de eleger vereadores em São José da Laje, doou R$ 114 mil à campanha da prefeita eleita, Vanessa (MDB), o equivalente a um terço de tudo o que a candidata poderia gastar na eleição.

 

Para os vereadores eleitos, doou R$ 15 mil, dois terços do teto de gastos estipulado pela Justiça Eleitoral. Procurado, o empresário se limitou a dizer, por meio de sua assessoria, que as doações respeitam a legislação vigente.

 

"O município regula o uso e ocupação do solo. Isso é fundamental para definir se um empresário vai poder ter ou não ter propriedade, ter ou não ter empreendimento, construir ou não construir em determinado padrão", diz Marco Antônio Teixeira.

 

Ometto é proprietário do conglomerado Cosan, com operações no agronegócio, mineração, transporte e nas indústrias de combustíveis e gás natural, que não tem operações diretas nem em São José da Laje nem em Igreja Nova. As duas cidades, porém, sediam usinas de açúcar e etanol.

 

Batistella, por outro lado, tem operações baseadas em Passo Fundo. Sua empresa, Be8, é sediada no município, com unidade industrial em operação e planos para uma nova planta de produção de biocombustíveis.

 

Por meio de sua assessoria, ele disse apenas que realizou doações eleitorais "de acordo com a legislação vigente" no país e que os repasses são públicos, foram declarados e podem ser consultados no site da Justiça Eleitoral.

 

Com interesses diretos sobre potenciais construtivos e planos diretores de cidades, outros dois empresários que ajudaram a eleger vereadores em cidades onde têm negócios são Alex Veríssimo Mendes, em Santos (SP), e Rogério Chor, no Rio de Janeiro —ambos do ramo imobiliário.

 

Proprietário do Grupo Mendes, o primeiro doou recursos para 7 dos 21 eleitos para a Câmara Municipal santista. O segundo, da TGB Imóveis, ajudou a eleger 8 dos 51 vereadores que tomarão posse na Câmara carioca em 2025.

 

Mendes não quis comentar o assunto. Chor disse que não espera benefícios diretos dos candidatos que apoiou —escolhidos, segundo ele, por priorizar o desenvolvimento econômico da cidade.

 

Ele concorda que empresários doadores podem ter maior acesso aos eleitos do que cidadãos comuns, mas diz que é natural que pessoas proeminentes em suas áreas estejam mais perto do poder decisório. "Um vereador que trate de cultura, por exemplo, vai receber o proprietário de um teatro."

 

"Quando o município incentiva o empreendedor, está beneficiando o cidadão comum. Porque é quem dá emprego", defendeu, citando o aquecimento do setor imobiliário no Rio após mudanças em restrições a construções no centro de na zona sul da cidade. "Hoje falta mão de obra, de tanto emprego gerado."

 

Também empresário do agronegócio, Odílio Balbinotti Filho doou R$ 3,7 milhões para candidatos e comitês partidários de Rondonópolis (MT), a 220 km de Cuiabá, e ajudou a eleger o prefeito, Cláudio Ferreira de Souza (PL), a quem destinou R$ 540 mil, e 4 dos 21 vereadores eleitos no município.

 

A cidade sedia sua empresa de sementes, a Atto. Balbinotti também foi procurado e também não havia respondido até a publicação do texto (Folha, 28/12/24)