Vivo fortalece seu ecossistema digital para o agronegócio
- Investimento de cerca de meio milhão de reais através da Wayra – hub de inovação aberta da Vivo – na paranaense IoTag é mais um passo da operadora para consolidar seu ecossistema digital para o campo, com foco em aplicações em Internet das Coisas;
- Companhia fecha parcerias com empresas e startups que auxiliam no desenvolvimento de um portfólio de soluções que visa simplificar a vida do produtor rural, trazendo informações em tempo real sobre tudo o que ocorre em sua lavoura, permitindo tomar decisões de forma muito mais rápida e assertiva.
A Vivo Empresas – segmento B2B da Telefônica Brasil – segue a passos largos em seu segmento de Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês) e evolui seu portfólio com aplicações e serviços que impulsionam o desenvolvimento de um ecossistema digital para o Agronegócio. Por meio da Wayra – hub de inovação aberta da Vivo -, a empresa injeta um aporte de cerca de meio milhão de reais na startup IoTag, empresa de telemetria de maquinário, e dá sequência à ampliação de seu portfólio de aplicações em IoT para o campo.
A IoTag, startup do Paraná, é uma das empresas selecionadas no início deste ano para participar do Agro IoTLab – iniciativa promovida pela Vivo, através da Wayra, Raízen, por meio do Pulse, Ericsson e Esalq-USP – com objetivo de desenvolver soluções em IoT para o agricultor, em parceria com as empresas.
A solução da IoTag, agora no portfólio da Vivo, é focada em telemetria avançada de tratores, colheitadeiras e colhedoras de cana de açúcar utilizadas na lavoura. Sua função primordial é controlar sua localização, o consumo de combustível, e a forma como equipamento está sendo conduzido a fim de prever falhas e melhorar o desempenho e disponibilidade da frota nas fazendas. Como diferencial, o dispositivo também abre um hot spot Wi-Fi para conectar os demais dispositivos utilizados na cabine.
“Além de fornecermos a base para tudo isso, que é a conectividade, estamos desenvolvendo um ecossistema completo para o campo, que contempla aplicações, sensores e sistemas. Assim facilitamos a vida do agricultor que passa a se preocupar apenas com seu negócio e deixa toda a complexidade de implantação, manutenção e configuração destas tecnologias conosco”, explica a diretora de Marketing, Produtos e Inovação B2B, Débora Bortolasi.
Todo este ecossistema visa aumentar a produtividade, reduzindo os custos operacionais, e alimentar as plataformas de plantio muito populares no agronegócio. “Apesar da extensão continental do Brasil, os agricultores têm enfrentado o desafio de aumentar a produtividade, reduzir os custos, mitigar e reduzir os impactos ambientais. É neste contexto que entra a internet das coisas, aplicada a agricultura 4.0”, completa Débora.
“O Agronegócio é um mercado importante e extremamente relevante para o Brasil e para a Wayra. Como um hub de inovação, atuamos como um fundo de investimento ou como uma porta de entrada para que projetos que tenham níveis de maturidade suficientes, como é o caso da IoTag, possam suportar os diversos ciclos dentro de uma grande corporação. Nosso principal objetivo é escalar essas startups para negócios robustos dentro da Vivo”, explica Country Manager da Wayra Brasil, Renato Valente (Foto).
Além do investimento na IoTag, a Vivo segue firmando parceria com outras empresas especializadas neste tipo de solução para ampliar seu portfólio de serviços e aplicações para o campo. Atualmente, o ecossistema digital da Vivo para o agro inclui aplicações como telemetria avançada do maquinário, estações meteorológicas, sensores de umidade e temperatura, bem como aplicações para automação de sistemas de irrigação (Assessoria de Comunicação, 8/8/19)